
Angélica Neves, cristã, mãe, professora regente da educação infantil e, atualmente, estudante de educação especial. Conciliar “ser todas” em uma só pessoa é uma verdadeira maratona. Mas não há desafio que o amor não possa superar, nem objetivo que não possa ser alcançado.
Sou professora e também uma eterna aprendiz. Algo presente na filosofia pedagógica de Paulo Freire é a ideia de que “a formação está pautada na premissa do ser inconcluso”. Em um olhar criterioso sobre a Pedagogia do Oprimido, percebemos que essa noção está no centro de seu pensamento.
Quando se trata de estudos, uma dica que considero valiosa é o uso da técnica Pomodoro: 25 minutos de concentração e 5 minutos de descanso, ou seja, 30 minutos bem distribuídos para permitir pausas, relaxamento e respiração. Com essa técnica, é possível driblar as distrações e manter o foco, além de ser uma ferramenta útil não apenas nos estudos, mas também nas tarefas diárias.
Para mim, ser professora é muito mais do que apenas transmitir conteúdos. É sobre amar o que se faz, ensinar com paixão, ter uma comunicação clara e, especialmente com as crianças, ser paciente e empática. A criatividade e a dinâmica são essenciais, pois ensinar é também um processo de constante adaptação e conexão com o outro, alinhando-se com a ideia freiriana de que estamos todos, professores e alunos, em um contínuo processo de aprendizado.
Quando se trata de crianças, nós ensinamos e aprendemos mutuamente. Sabemos que cada uma tem seu próprio tempo de aprendizagem, o que também se aplica aos alunos com necessidades especiais. A Educação Especial, conforme abordada no documento da BNCC (Base Nacional Comum Curricular), reflete uma perspectiva de inclusão. A educação inclusiva promove a integração, buscando incluir o aluno com deficiência nos mesmos ambientes que os alunos sem deficiência, incentivando o convívio social e promovendo ações de acessibilidade.
Com a educação inclusiva, o papel dos profissionais da área tem se tornado cada vez mais necessário e relevante. Em 2017, o total de alunos com Transtorno do Espectro Autista (TEA) em escolas públicas e privadas não chegava a 100 mil, segundo dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). No entanto, de um ano para outro, foram registradas 200 mil novas matrículas. Entre 2022 e 2023, o número de crianças e adolescentes com TEA matriculados em salas de aula comuns — ou seja, junto com alunos sem deficiência — aumentou 50%.
A educação inclusiva, afinal, é a garantia de uma educação para todos, sem exceção. Ela promove a integração ao incluir alunos com deficiência nos mesmos ambientes que os alunos sem deficiência, incentivando o convívio social e implementando ações de acessibilidade.
Professora Angélica Neves @prof_angelicaneves
Matéria interessantíssima, na nossa atualidade e em nossa sociedade. Simplesmente apaixonada! 😍
😻📚
Exemplo para muitos
Parabéns Angélica!!!
Parabéns 👏👏👏
Querida e amada por todos seus alunos, tia Angélica um ser humano especial.
👏👏👏
👍
Parabéns aos responsáveis pela iniciativa valorosa.
Excelente profissional !!
Trabalha com muito amor e carinho.
Muito bom!
Muito interessante!
Acho a educação inclusiva algo extraordinário!!
Parabéns Angélica, parabéns a todos os professores.
A educação é o caminho…
Ótimo conteúdo!
Que orgulho de vc amiga…
Excelente profissional
Excelente profissional e pessoa
Parabéns, pela dedicação ao ensino público.
Que bacana 👏👏
Que bacana
Parabéns, professora Angélica o mundo 🌎 de hoje precisa de mais pessoas como você continua com toda a sua dedicação.
Parabéns educadora! Deus abençoe sempre sua vida profissional.